>Susan Boyle ou Lady Gaga? Prince Poppycock!

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Em abril de 2009, Susan Boyle surpreendeu o mundo quando começou cantar no programa de calouros “Britain Got Talent”. Ela pisa o palco com um jeito meio acaipirado, dialoga com os jurados e começa a cantar “I Dreamed a Dream”, tema de “Os Miseráveis”. Estou certo que a imagem é muito nítida na mente de todos: a boca dos jurados caiu, as expressões de incredulidade se espalhavam pela plateia e, ao final, todos a estavam aplaudindo de pé.
Uma cena semelhante aconteceu com a versão norte-americana do programa, o “America’s Got Talent”. Em junho, nas primeiras seletivas do programa, um homeme chamou a atenção dos jurados e do público pelo seu visual, digamos, extravagante. Era Prince Poppycock. O efeito Susan Boyle se repete. Acompanhe as reações no vídeo:

Prince Poppycock já está nas semi-finais do programa e, no último episódio, ele foi a grande estrela da noite. Cantou uma versão de “Bohemian Rhapsody”, da banda inglesa “Queen”. Depois de ser aplaudido de pé, mais uma vez, o artista foi chamado, por Sharon Osbourne, de “Lady Gaga masculino”.

A versão nem é das melhores, mas Prince Poppycock é um show. E é pop. Não se surpreenda se, na próxima vez que você sair com os amigos para dançar, o DJ tocar algo cantado por essa voz de cantor de ópera.
Talvez ele não ganhe o programa e isso, no fim das contas, quer dizer muito pouco no mundo dos realities musicais/de calouros. Para sobreviver pós “America’s Got Talent”, o artista precisa, além do talento, ter tino comercial e entender de entretenimento. Nisso, Prince Poppycock parece ser mestre.

Escrito por Fernando Palhano

>True Blood – 03×09 – Everything Is Broken

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Com um “pouquinho” de atraso, seguem meus comentários sobre Everything is Broken.

Um ótimo episódio de True Blood, mas não o considero o melhor da temporada e nem o pior. Serviu para encaminhar as histórias para o seu final e, claro, para alguns momentos de tensão.

A três episódios do final já deu pra sentir que muita coisa boa está pra acontecer e que poderemos esperar uma quarta temporada bem movimentada com algumas revelações. Calma! Calma! Isso não é spoiler, apenas uma observação e, quem sabe, um sexto sentido (rsrsrsrs).

Uma das coisas que mais gostei é que finalmente deram a atenção necessária para Tara. De uma vez por todas pudemos sentir o que a personagem está passando. E como muitos esperavam, realmente o vampiro obcecado por ela retornou para amedrontar-lhe, mas Jason consegue pôr fim ao momento de terror. Ela está mudada, nunca mais veremos a Tara de antes. Não depois de todo o trauma sofrido. Apesar de trágico, foi algo “positivo” para a atriz que poderá mostrar um outro lado da personagem, com a vulnerabilidade já existente mais exposta. Um detalhe: quem é aquela garçonete que também está no grupo de apoio de Tara? Alguém mais desconfia que existe algo muito suspeito nela?

Enquanto que Tara teve o seu merecido destaque, Jason, Arlene, Sam, Tommy e Jessica ficaram tão apagadinhos que não acrescentaram em nada. Jason se envolvendo cada vez mais no conflito de Crystal e sua família, aparentemente, de lobisomens. Algo novo? Nadinha, apenas uma trama cansativa e que já sabemos que irá terminar em muito sangue.
Arlene abre o coração em uma cena bastante emocionante, mas que só fez a desconfiança crescer com relação à garçonete. Qual o interesse dela em escutar atentamente os problemas de uma colega de trabalho que mal conhece? Estranho e só. Além de dar uma peninha da Arlene, né? Mas nada a acrescentar à história.
Sam e Tommy naquele conflito adolescente. Cansei dessa historinha fraca. Eu ficava torcendo para que acabasse logo as cenas dos dois personagens. E a Jessica, nem se fala! Cadê toda a ação envolvendo ela. Apenas muito choro por causa do seu ex.

Agora vamos para segunda parte boa do episódio: quem está com peninha do Eric levanta a mão! Estou adorando ver que por trás daquela capa fria e sem sentimentos se esconde um vampiro que ama sua família e quer vingança. Se ele vai conseguir… eu acredito que sim, mas vai ser uma batalha muito legal e sangrenta entre ele e Russel e, acredito, vai acabar sobrando pra vampira criada pelo Eric. Mas acho que vai ser uma momento marcante e decisivo pra série.

Já a Sookie e o Bill pouco apareceram, mas o que aconteceu com eles foi importante para essa etapa da história. Ela descobre que tem um sobrinho com o mesmo poder de ler mentes e Bill acaba entrando no mundo encantado e mágico da fada Bela, oops, e descobre o que Sookie realmente é. Se ela não for uma fada, o que mais seria???

E àquele final com Russel acabando com todo um trabalho feito pela Autoridade para conseguir direitos iguais entre vampiros e humanos? ADOREI! Melhor cena de todo o episódio!!!

Bem, de maneira geral, como disse anteriormente, foi um episódio bom, mas que teve como função apenas acelerar os eventos finais (óbvio) e não trouxe quase nenhuma emoção mais forte. Apesar disso, não tenho como dizer que o episódio foi fraco, esta temporada não se iguala à primeira, mas é imensamente superior à segunda e continua a me agradar. 
Pra quem curte a trilha sonora da série, fica nossa playlist (encontrei poucos vídeos, sorry!):

1. Robbie Robertson – How to Become Clairvoyant
2. Disposable Youth – Tricked Out
3. (Courtesy of Bosshouse Music) – Be My Queen
4. Galactic – Heart of Steel
5. Jim Bianco – So Far so Good
6. Brit Savage – Holding on Too Tight
7. Alejandro Escovedo – Faith
8. James Combs and Joey Peters – Heaven Knows
9. Los Infernos – Dead and Gone
10. Bob Dylan – Everything is Broken

E o promo do próximo episódio que vai ao ar nos EUA hoje à noite. Contém Spoilers, ok?

A galeria de fotos você pode ver no nosso facebook.
Escrito por Myrianna Coeli

>Jurado novo no "Idol"

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E a escolha mais importante e difícil de todos os tempos vai chegando ao fim. Lógico que não estou falando das Eleições 2010, mas do “quiprocó” que se tornou a escolha para novo jurado do “Idol”. Desde que Ellen DeGeneres anunciou sua saída que diversos nomes foram anunciados como o novo membro da bancada.
Shania Twain, Chris Isaak e Jennifer Lopez, por exemplo, chegaram a ser garantidos pela imprensa americana como “O” nome. Aparentemente, a única que esteve em vias de ser contratada foi a cantora Jennifer Lopez, de quem os produtores desistiram pela grande quantidade de exigências.
Mas o mistério se aproxima, mais uma vez, do fim. O baixista do Aerosmith, Tom Hamilton, em entrevista ao jornal The Star-Ledger, afirmou que Steven Tyler será o novo jurado do programa. Disse ainda que será uma ótima oportunidade para que o público conheça um outro lado do líder da banda. Ainda que não tenha certeza se o “Idol” será rock’n’roll suficiente para Tyler. Vejamos.
Escrito por Fernando Palhano
P.S.: Este é o post número 1000 do Não eh um blog. Parabéns a todos os envolvidos no projeto e muito obrigado a você que nos visita sempre. Que venham outros 10 mil. Sempre com Entretenimento do jeito que você precisa!

>True Blood – 03×08 – Night on the Sun

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Acabo de ver o episódio desta semana de True Blood e só o que consigo pensar é: OMFG!!!!

O relacionamento abalado de Bill e Sookie, a tensão sexual entre ela e o lobisomem Alcides e a preocupação “ingênua” de Eric com a protagonista me fizeram querer ser a própria, mesmo tendo que pintar meu cabelo de loiro e emagrecer uns quilinhos. Todo o mundo sobrenatural quer um pedacinho da personagem, não é mesmo?

Depois de ser sugada quase até a morte, Sookie resolve dar um chega pra lá no vampiro fofo do Bill. Enquanto isso, rola toda uma química com o Alcides que está pronto para protegê-la, mas recebe um chamado da irmã e tem que ir embora (espero que ele retorne, please!). No final do episódio, no melhor estilo sexo, sangue e rock’n roll, o casal protagonista se reconcilia. Fazer o quê, né? Dizem que só quem ama sabe como é perdoar alguém que quase te matou. Como isso não aconteceu comigo, quem sou eu para julgar, mas não posso negar que achei estranho esse tipo de mensagem em pleno século XXI, mas enfim… Isso é outra discussão… (rsrsrs)

Mesmo que não tenha curtido uma resolução tão rápida para o problema de Sookie e Bill, acredito que as coisas não se resolverão assim tão fácil.

Não gostei da história envolvendo Sam e Tommy e nem do que aconteceu com Jason. Um erro fatal neste episódio? Deixarem a Tara de lado!!! Como assim? A menina passou por coisas horríveis e (quase) nenhuma atenção pra ela? Espero que eles reparem esse erro no próximo episódio que, by the way, estou louca para assistir (óbvio, né?).

Acharam que eu ia esquecer de falar sobre o Eric e a cena homoerótica? Nan, nan, nina, não! Esperei mais da cena, pra dizer a verdade. Talvez eu tenha visto filmes de Almodóvar demais, mas tudo foi perdoado quando o Eric mata o “pobre” do Talbot. Sensacional! O que será dele? Só próxima semana. E este é o principal motivo pelo qual espero ansiosa por “Everything is Broken“.

E como em True Blood tem de tudo, nesta semana teve até girl fight. Só me pergunto porque a Debbie não se transformou em lobo pra atacar a Sookie…

O troféu Suzana Vieira* do episódio vai para tudo o que envolveu Sam e Tommy. Super chato e não anda a relação deles. Talvez me falte paciência, mas quero mais ação! E o troféu Raul Cortez vai para a cena do Eric matando o Talbot. ATOREI! E pra Jessica em ação também, né? Ela merece!

Loucos pra que o domingo chegue logo, truebies? Aproveitem o promo do próximo episódio.

Pra ver a galeria de imagens deste episódio é só ir na nossa página do facebook clicando aqui ou do nosso Flickr. Mas se você quer saber qual a trilha sonora usada em Night on the Sun, então veja a listinha abaixo:

* Troféu Suzana Vieira vai para o(s) pior(es) momentos de um episódio. O Raul Cortez, para o(s) melhor(es).

Escrito por Myrianna Coeli

PS: A Jessica está cada vez melhor! Baby vamp ahazando!!!!!

>Imagens das gravações da série Camelot

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Foram divulgadas imagens do set de filmagens da nova série da emissora Starz, Camelot. As gravações já estão acontecendo e a previsão de estreia é para 2011 nos EUA.

Confira a galeria de imagens de Camelot:

A série será estrelada por Joseph Fiennes (Flash Forward), Jamie Campbell Bower (Lua Nova), Tamsin Egerton (Huge), Eva Green (Cassino Royale), Claire Forlani (CSI: NY) e Peter Mooney (Falcon Beach).

Escrito por Myrianna Coeli
Com informações e imagens do Omelete

>Vilã original volta a aparecer em "V"

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A segunda temporada da série “V” terá o retorno de um personagem ilustre, vinda diretamente da primeira versão, exibida em 1984. Durante a Comic-Con, foi anunciado que poderíamos ver a mãe da líder dos visitantes, Anna. Os produtores, acidentalmente, revelaram que o nome dela seria Diana. Começou a especulação de que poderia ser a mesma Diana que era a líder da primeira visita.
Jane Badler vestida de Diana
E as dúvidas foram confirmadas pela ABC (canal que produz a série) que ainda deixou claro que a personagem poderá ser interpretada pela atriz original: Jane Badler.
Vejamos uma cena da versão original, com Jane Badler:

A partir daqui, teremos alguns spoilers. Se não quiser saber, não prossiga na leitura!!
Já no primeiro episódio da nova temporada, de acordo com William Keck, do TVGuide, saberemos que Anna (Morena Baccarin) mantém a mãe como prisioneira em uma parte da nave desenhada para se assemelhar ao planeta natal dos V.
De repente, me deu uma vontade de voltar a acompanhar V. E você, o que acha?
Aproveite que está aqui e dê um olhada em mais sobre séries de TV: Na Série

>Maratona Emmy 2010: Melhor ator em comédia

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Briga de peixe grande. “Melhor ator em comédia” é uma categoria que reúne 5 extraordinários nomes de 5 séries igualmente fantásticas. E na maioria dos casos, justamente pela presença e importância dos personagens que acabam por se destacar no decorrer das temporadas, sobrepõem os demais do elenco e passam a definir e representar os shows em que atuam.

Jim Parsons talvez seja o mais popular deles – o meu preferido, inclusive. The Big Bang Theory não seria a mesma coisa sem o apaixonante Sheldon. Para entender porque ele é tão brilhante basta ver como a série cresceu ao acertar em focar o roteiro em seu personagem e nas hilariantes situações vividas com Penny (Kaley Cuoco). Se você precisa de provas mais imediatas dá uma olhada na própria cena que o qualificou para a premiação: o monólogo do episódio “The Pants Alternative”, o dos memoráveis C-men. E que por sinal nem é o melhor, acredite. É bem provável que a nomeação tenha vindo justamente pelo caprichado desempenho em um Sheldon pouco usual e nada controlado, apesar de tão sincero quanto.

Curb Your Enthusiasm é na verdade a que menos conheço e que apresenta um histórico invejável. Estrelada pelo Larry David, autor, co-criador e produtor executivo de nada mais nada menos do que a principal comédia dos anos 1990, Seinfeld, a sitcom já está em sua sétima temporada somando no currículo mais de 20 indicações ao Emmy e 5 ao Golden Globe. A história é criativa e abre espaço pra diversas situações. Cada episódio mostra a vida do próprio Larry (que interpreta a si mesmo) em casa, no trabalho e por todos os cantos de Los Angeles, enquanto ele enfrenta situações desagradáveis com personalidades fictícias e da vida real. Vale conferir, mas não apostaria nela pra levar. Mas isso deve ser conseqüência da ausência de torcida, pelo menos da minha parte.

Em tempos como esses é quase obrigatório ter alguém de Glee carimbando presença nas categorias. O que pode ser uma tendência perigosa, já que o sucesso da série acaba interferindo na escolha de certas indicações, prejudicando outros nomes até mais merecedores do prêmio. Matthew Morrison é o indicado aqui. Realmente faz diferença nas histórias, um personagem de presença e importante. Além de ser realmente um bom ator. Sou fã declarada da série, mas, apesar de dar vida ao professor Will, excelente e talentoso, não o consideraria o melhor dessa lista. Talvez nos próximos anos.


Tony Shalhoub, o eterno detetive Monk, é o favorito para levar o título de melhor ator em comédia. A série acabou esse ano em sua oitava temporada e, como é tradição premiar aqueles que estão saindo, é bem provável que o extraordinário Tony leve a premiação para casa. Não que ele não mereça. Longe disso. Foram oito anos evoluindo e consolidando uma carreira que ainda, espero, está no começo. Interpretar um personagem com transtorno obsessivo-compulsivo, incluindo uma série de tiques e permanentes fobias, com maestria, dedicação e sensibilidade é para poucos. Se for para ele, será por legítimo mérito do Shalhoub. Torcida!


Steve Carell, que interpreta o Michael Scott em The Office, entrou na disputa para dificultar a escolha. Mas é disso que são feitas boas premiações! O maior problema aí, e a exceção nessa lista. E que The Office possui outras personalidades que também competiriam com a mesma propriedade, como o Dwight, interpretado pelo Rainn Wilson. E é a diversidade de seu elenco, aliado ao roteiro fora do normal, que faz dela a maior série cômica da década. Dizem por aí que o The Office Britânico é melhor, mas essa não assisti pra confirmar. E acho bem difícil de acreditar. Para quem não sabe, o Steve Carell já anunciou que não renovará contrato em 2011 e que a sétima temporada será sua última participação na série. Então já temos nosso vencedor do ano que vem.

Pra fechar a lista, o sempre respeitável Alec Baldwin. Já tem bagagem pela série. Venceu o Globo de Ouro em 2007, 2009 e em 2010 e é o atual campeão do Emmy na categoria. Já está mais que reconhecido não acham?

Por Emille Cândido

>Weeds – 06×01 – Thwack

>Que saudades dessa família caótica e (agora) psicopata!

O episódio de Weeds que seria lançado apenas no próximo dia 16 acabou vazando na internet e eu não tive como me conter. Corri e assisti o mais rápido que pude. Só me arrependi por uma única razão: vou ter que esperar mais tempo para o segundo episódio…

Sobre o retorno desta série que está longe de ser politicamente correta, só posso dizer que foi fantástico! Shane matou a assessora de Esteban e Nancy está tentando fugir com toda a família, incluindo o Andy, para longe do caos. O mais incrível é a frieza com que Shane leva toda a situação. Palmas para Alexander Gould que interpreta o personagem.

De tão bom, o episódio de 18 minutos passou como se fosse um trailer de 3 minutos. Mais uma boa notícia? Estamos oficialmente de volta ao mundo caótico de Nancy Botwin-Reyes.


E como vocês já devem estar esperando… O troféu Suzana Vieira vai para a cena da piscina, quando descobrem o corpo da assessora (esqueci o nome dela, sorry!). Achei muito óbvia, mas não prejudicou a qualidade do episódio. E o troféu Raul Cortez vai para todas as cenas do Shane, ele estava muito bom no papel do psicopata da família.



Agora vamos aguardar o segundo episódio que vai ao ar somente no próximo dia 23.


E como eu estou com um tempinho sobrando, vai um presentinho com imagens do episódio pra vocês:

http://www.flickr.com/apps/slideshow/show.swf?v=71649

Escrito por Myrianna Coeli



*Trofeú Suzana Vieira é dado para o pior momento de um episódio de série e o Raul Cortez para o melhor.

>Maratona Emmy 2010: Melhor atriz de comédia

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Seguimos com a Maratona Emmy (veja aqui o texto anterior). Desta vez vamos conhecer as indicadas a Melhor Atriz em Comédia. Vamos à lista e aos comentários, lembrando das regras da nossa Casa de Apostas Não Eh Um Blog:

Lea Michelle: A Rachel, da série Glee. Lea Michelle está recebendo sua primeira indicação ao prêmio e é uma das grandes responsáveis pelo sucesso de Glee. Bastante talentosa, tem sido “explorada” pelos arranjadores das músicas que a sua personagem tem que cantar. Muitas vezes, tons exageradamente altos acabam por fazer a moça desafinar. Levando em conta que, com uma personagem fraca e falas sofríveis, Lea Michelle consegue se destacar tanto, talvez até merecesse um prêmio. Nas casas de aposta do Não eh um blog, ela paga 3 pipas por cada pipa apostada.

Tina Fey: Liz Lemon é uma das roteiristas de um programa de variedades fictício em 30 Rock e, graças a ela, Tina Fey já foi indicada ao Emmy por quatro vezes. Desde que a série foi iniciada, a atriz é figurinha fácil na lista de indicados e de vencedores. Levou o prêmio entre 2007 e 2009. Já entra como uma das favoritas. Sua interpretação é sempre muito redondinha, como a série inteira, aliás. Paga 1,90 pipa por cada uma apostada.


Julia Louis-Dreyfus: A Christine, de The New Adventures of old Chirstine, deu a Julia Louis-Dreyfus um Emmy. Apesar do prêmio e de indicações todos os anos, desde 2006 – ano em que foi premiada – Christine não é uma personagem tão interessante: uma mulher que tem que lidar com seus problemas e com os do seu ex-marido, casado com outra Christine. Passa a milhas de distância da Elaine, de Seinfeld, papel que celebrizou a atriz. Paga 7 pipas por pipa apostada.




Toni Collette: Três indicações (sendo duas por United States of Tara) e um prêmio, conquistado no ano passado. Toni Collette é a minha aposta pessoal, mas não é exagero dizer que é a maior favorita ao Emmy. Interpretações soberbas e uma personagem muito complexa – Tara Gregson, dona-de-casa que sofre de Transtorno Dissociativo de Identidade. Essa particularidade faz com que a atriz precise interpretar diversos personagens em cada episódio. O que faz com maestria. Toni Collette dá aulas de interpretação em cada um deles. Pagamos 1,2 pipa pra cada pipa apostada.

Edie Falco (por Myrianna Coeli): da bem recebida “Nurse Jackie”, a atriz interpreta Jackie (claro!), uma enfermeira viciada em drogas e que tem uma vida pessoal e profissional bastante atribulada. Edie consegue deixar o personagem muito mais interessante com uma interpretação bastante sólida, porém não vejo nada de tão especial que mereça um Emmy. Pagamos aqui 6 pipas. 







Amy Poehler: mais uma saída de Saturday Night Live, a atriz faz parte do elenco da ótima e divertida “Parks and Recreation” e interpreta Leslie Knope que pretende reformar um local abandonado e transformá-lo em um local de recreações. Com o mesmo tom satírico que alguns de seus personagens tinha em SNL, a atriz consegue comandar a série muito bem, mas acredito que não tenha muitas chances de ganhar a premiação. Vai pagar 6 pipas e meia.


E suas apostas? Quais são?

Escrito por Fernando Palhano e Myrianna Coeli

>True Blood – 03×07 – Hitting the Ground

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A série vampiresca mais interessante (na verdade a única que presta) da tv americana nos deixou mais um episódio bem legal esta semana.

True Blood, que teve uma segunda temporada mediana, recuperou o fôlego nos novos episódios desta temporada e Hitting the Ground é um ótimo exemplo disso. Finalmente temos pistas do que Sookie pode vir a ser, afinal, humana é que não é. Tivemos um fim muito digno para Lorena que, apesar de tudo o que faz, tem boas intenções (e como o inferno está cheio de pessoas assim, ganhou mais um exemplar com presas). E quem não ficou tenso quando Bill começou a sugar desesperadamente Sookie?

Um dos pontos positivos desta temporada é que as histórias paralelas são instigantes e aparecem com mais naturalidade do que na temporada passada. As histórias envolvendo a Tara, Lafayette, Jason (acho a storyline mais fraca na temporada, mas a anterior “sugou” bastante do personagem, não é mesmo? rs), o Sam e até o Eric, tiveram ótimos encaminhamentos neste episódio.

O meu troféu Suzana Vieira vai para as imagens do “mundo encantado” de Sookie. Nada mais caricato para fadas (o que acho que são aquelas criaturas) do que colocar um lugar extremamente iluminado e onde todos não param de dançar e ser felizes. E aquela fonte de água luminosa? Lost feelings? Achei tosco.

E o Raul Cortez vai para a cena de tortura de Bill, com Lorena chorando por ter que matá-lo. Achei, de certa forma, intensa e bonita.

Até a próxima semana com mais True Blood pra você! O que será que Sookie vai resolver fazer com relação ao Bill?